A
idade libertando-me a cada dia
Faz
com que eu sinta os meandros
De
cada detalhe da vida
A
permear o meu caminho.
Minha
alma peregrina
No
manto da poesia...
Nas
cirandas que alucinam
Desaguando-se
em magias!
Observo
o fluir das cachoeiras em escarcéus
O
frescor do amanhecer, o canto dos passarinhos...
E
no enlevo crepuscular mágico dos céus
Os
meus sonhos se fazem em desalinhos!
E
assim, a suavidade de um sândalo
Trouxe-me
um eco lírico
Neste
dia cinéreo na hora do ângelus
Fazendo-me
ouvir o teu nome querido.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
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