nos tornarmos não a essência do que
poderíamos vir a ser, mas aquilo que os outros e
as circunstâncias fazem com que sejamos.
De repente, surgimos no mundo sem
sabermos o porquê e sem ter pedido. Aos
poucos, surge o despertar da angústia de
desejarmos a liberdade pessoal num mundo de
encanto e paz, ao mesmo tempo em que avulta
a consciência de que nascemos
para obedecermos regras e morrer.
Há um choque lancinante por sabermos que
fazemos parte do domínio universal, infinito e
belo, mas que somos mortais, na imensidão de
um mundo imortal.
E assim passam-se os dias entre alegrias e
tristezas, e da mesma forma repentina em que
surgimos para a vida voltamos ao nada ou a
outro plano existencial do qual nossos sentidos
não são capazes de prognosticar.
Antenor Rosalino
O meu aplauso e elogio. Poema deslumbrante de ler.
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Bom dia, Ryk@rdo, muito lhe agradeço
Excluirpelas palavras elogiosas e lhe desejo
um fim de semana de alegrias e paz.
Grande abraço.
Boa noite, Antenor
ResponderExcluirBelo poema, abraços.
Bom dia, Lucinalva.
ExcluirFico feliz com seu contato.
Muito obrigado e um fraterno abraço.
Simplesmente deslumbrante.
ResponderExcluirBeijinhos
Obrigado sempre, caríssima Paula.
ExcluirAfetuoso abraço e votos de ótimo
de semana.