Imensidão verdejante...
De plácidas e misteriosas ondas
Por vezes, inquietas, a denotar
Em imprevisíveis impulsos
O seu belo e exuberante escaldar
De espumas prateadas.
Águas verdejantes, lacrimejantes!
Eterna inspiração da sensibilidade poética
De corações apaixonados pela magia
Indecifrável de sua beleza natural infinda.
Eterno encanto de viajores e navegantes
de rumos certos e incertos.
Caminho de navegações profícuas,
De cálida serenidade e macio langor.
Guarda também em seu leito
Lamúrias dos naufrágios de tantas vidas
Que se foram para o eterno,
Deixando tantas outras vidas
Estarrecidas, melancólicas, feridas...
Seu curso infindo, seus animais
De espécies tão diversificadas
E suas intempéries e marés borbulhentas:
A todos atrai para sua imensidão
De tantos mistérios e encantamentos.
Antenor
Rosalino
Ola Antenor, tu poema al mar, sus olas, a veces encrespadas, oras besando la arena con calma, las vidas que a veces se cobra y el dolor de los que quedan...
ResponderExcluirsin embargo, a pesar de ello, el mar tiene un embrujo del wue cuesta resistirse, es como si nos llamaras, es musa de muchos poetas y su visión es grandiosa
Preciosos tus versos
UN abrszo
Olá, Stella,
ExcluirÉ muito prazeroso para mim saber do seu
profundo sentir na leitura cuidadosa do meu
poema, em cujo contexto eu desejo expressar
exatamente o você diz, ou seja, a mágica beleza
do mar, apesar das intemnpéries.
Obrigado sempre, minha amiga, pelo valioso e
sempre presente incentivo.
Terno abraço.